O Homem de Aço (EUA, 2013).
Direção: Zack Snyder.
Roteiro: Christopher Nolan, David Goyer.
Prós: o herói convence no papel, é alguém realmente preocupado. Os alienígenas e a interação com a população terrestre são convincentes, vide o olhar de desprezo da bela e maligna alienígena. A necessidade de adaptação do extraterrestre (Superman) em relação a atmosfera terrestre e a necessidade de autocontrole de suas percepções diferenciadas.
Direção: Zack Snyder.
Roteiro: Christopher Nolan, David Goyer.
Prós: o herói convence no papel, é alguém realmente preocupado. Os alienígenas e a interação com a população terrestre são convincentes, vide o olhar de desprezo da bela e maligna alienígena. A necessidade de adaptação do extraterrestre (Superman) em relação a atmosfera terrestre e a necessidade de autocontrole de suas percepções diferenciadas.
Contra: belicismo, cacoete do
catastrofismo, cenas e mais cenas de destruição, prédios desabando e lutas
intermináveis muito além do tempo que a mente do cinéfilo já acostumado a fazer
concessões para a indústria cinematográfica pode suportar. Chega um momento que
todo o esforço de se fazer um filme “sério” cai por água abaixo porque temos a
impressão de estar assistindo a um videogame.
A facilidade de usar os efeitos especiais é tão evidente que falta comedimento
e compreensão da psicologia humana. Depois de um tempo de exposição excessiva a
tais efeitos a mente humana simplesmente se acostuma e todo aquele visual deixa
de impressionar e se torna algo banal. O mesmo ocorre com as cenas
intermináveis de ação. O que dá graça a uma cena de ação é a surpreendência e o
contraste com a cena mais parada.
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