terça-feira, 1 de outubro de 2019

Alimentação e sensibilidade

Um dos problemas relacionados com a alimentação é o excesso, a ingestão além do percentual saudável para o organismo. E tal hábito pode estar relacionado a falta de sensibilidade em relação às necessidades do próprio corpo. Por exemplo: ao selecionarmos uma fruta, precisamos comê-la inteira?

Desenvolver esse feeling para a necessidade do corpo, o que ele realmente está precisando é fundamental. Hoje em dia, as pessoas estão muito condicionadas ao medidores externos. Com isso, não estou dizendo para dispensarem-se os exames e os médicos. Apenas para não desprezarmos nossos sentidos internos relacionados ao bem-estar somático.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

O processo criativo

A juventude é um período onde a mente criativa não tem freios. Há uma flow criativo muito grande, principalmente, quando são dados os estímulos adequados. Talvez por isso haja uma exaltação exagerada da infância por alguns psicólogos e educadores.

Na idade adulta, começam as preocupações, conflitos e responsabilidades maiores. Nesse período, algumas pessoas relatam haver a diminuição do processo criativo. Para alguns o processo criativo passa a ser visto como algo infantil e imaturo. 

No entanto, há quem consiga manter a energia criativa ao longo da vida. É reconfortante encontrar alguém em plena adultidade ou maturidade, em pleno vigor criativo.

A técnica mnemônica de procurar relembrar de períodos onde você sentia-se no auge da criatividade pode ser útil.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

As Enciclopédias

Tenho boas lembranças associadas aos livros. Lembro do escritório da casa do meu avô cheio de livros. Gostava de ficar lá folheando as Enciclopédias (naquela época não havia internet nem Google). Lembro bem da Enciclopédia Mirador (versão traduzida da Britannica), da Conhecer (haviam duas edições: a mais antiga de capa bordô, e a mais nova era vermelha). Não gostava tanto da Barsa porque as ilustrações eram preto-e-branco. A Universo (com encadernação azul) tinha o papel de alta qualidade e bem ilustrada. O Mundo em Que Vivemos tenho até hoje, sem a capa, têm imagens espetaculares. Quando criança, gostava de ver as imagens dos dinossauros.

Ilustração de R.F. Zallinger: páginas 128-129; O Mundo em Que Vivemos.


Após escrever esse post e inserir as imagens surgiu a ideia de referenciar o autor da ilustração dos dinossauros. No livro impresso encontrei a assinatura do ilustrador com datação de 1943. Depois, ao pesquisar na web, soube que Zallinger pintou o grande mural do Museu de História Natural, da Yale University.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reconexão de ideias importantes

Foz, 10.01.19

Experimento no Laboratório de Autoprojeciologia

Fiquei o tempo todo deitado. Durante um bom tempo fiquei tentando fazer a técnica de circuito fechado das energias, mas não obtive resultado. A ideia era aumentar a frequência energética e alcançar o EV e a descoincidência mas, por alguma razão, não foi satisfatório. O que funcionou foi a técnica de respiração rítmica, onde simplesmente procurava respirar num ritmo agradável e prestar atenção nela. Durante a técnica sentia maior soltura da paracabeça e a ativação da glândula pineal. 

A partir daí comecei a ter maior acesso a multidimensionalidade. Não vi nada mas houve a intensificação do padrão mentalsomático, onde comecei a reestabelecer as "conexões perdidas" a partir do resurgimento de ideias importantes. Me lembrei de um procedimento que havia, na década de 90, na microinformática, chamado speed disk onde se reorganizavam os arquivos a fim de otimizar o desempenho do hardware.

As ideias que surgiram eram relacionadas com o holopensene criativo: lembrei de pessoas que conheci que tinham esse padrão e também eram afinizados com Engenharia e Informática; Projeciologia: o recado de um Amparador, no Holociclo, que está arquivado numa pasta e fiquei de digitar. Veio a ideia de digitar, imprimir e colar no quadro de avisos; o verbete Ceticismo Multidimensional (colar no quadro); a ideia de continuar a organização do escritório a partir dos livros, classificando os temas mais comuns e colar etiquetas nos armários; a ideia de Megafoco significando um foco de alto discernimento, pensando grande e não-acanhado. Por exemplo: o foco no livro de relatos e na pesquisa do mentalsoma é um Megafoco; o Amparador Hayec; a ideia da importância de entrar em EACs (estados alterados da consciência) sadios devido ao aumento da Criatividade e dos pensenes mais avançados e prioritários; a importância da alimentação e de dormir mais cedo; a ideia de um Ser Serenão sentir-se constantemente interconectado e não-isolado (se há sensação de isolamento está faltando autorganização); a ideia de atender pessoas na Psicologia devido a interassistência (fazer cartões e folders); a ideia de digitar um relato projetivo onde pulava do apartamento e aparecia noutro apartamento desconhecido; a ideia de estudar mais a personalidade de Leonardo da Vinci; a ideia do quarto da Criatividade; de fazer mais autexperimentos em Laboratórios conscienciológicos; de que ainda não cumpri minha Proéxis com o CEAEC (tenho pendências); o Colégio invisível da Mentalsomatologia.

Naquele estado consciencial comecei a ter uma ampliação de consciência e “ver as coisas” (pensar de modo panorâmico) por atacado, com a visão de conjunto.

Filmes sem conclusão

Outro dia assisti a um filme daqueles que "acabam mas não terminam". Ou seja, a estória chega ao final e não há um desfecho, uma c...