quarta-feira, 18 de maio de 2022

Além da Morte (filme)

Há algum tempo assisti ao filme Além da Morte (“Flatliners”), de 2017. Se trata de um remake do Linha Mortal, de 1990.

A estória retrata um grupo de estudantes de Medicina que resolvem induzir forçadamente uma experiência da quase-morte (EQM). Porém, eles começam a ter experiências parapsíquicas relacionadas com situações do passado, “mal paradas”, desentendimentos, pendências e interprisões grupocármicas.

 O filme é ilustrativo em relação a interação entre as dimensões. O problema é focalizar somente nos processos patológicos. A ideia-base é "não se deve mexer com esse assunto", fazendo a associação do parasiquismo com o holopensene pesadelar e persecutório da baratrosfera. Há uma seletividade dos eventos negativos.

 


 

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Ponte entre dois períodos

Foz do Iguassu, 05 de maio de 2022.

Ontem à noite, pouco antes de ir dormir, fiquei lembrando da música do cantor mexicano Luis Miguel (“Contigo”), principalmente a melodia do refrão. O sentimento era positivo e otimista. Então, me lembrei que “descobri” essa música em 1997, na época em que comprei um CD (compact disc) deste cantor e coincidentemente o mesmo ano do último relato projetivo postado aqui (“Sons intracranianos”). Qual a conexão entre esses dois fatos aparentemente desconexos?

Naquela época (1997) estava morando em Humaitá, no Rio de Janeiro, e bem envolvido com o holopensene da autoprojetabilidade. O apartamento onde morava, naquela época, era bem otimizado para os experimentos projetivos porque ficava localizado no final de uma rua arborizada e silenciosa (rua Viúva Lacerda), ao lado do morro do Corcovado. Já naquela época estava organizando os escritos com relatos projetivos e voluntariando no IIPC, localizado em Ipanema.

Com o tempo, as condições intrafísicas mudam, as pessoas, o entorno, surgem novas experiências, mas a força dos holopensenes permanece.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

 A atriz estadunidense Shirley MacLaine (1934-), em seu livro autobiográfico Minhas Vidas (“Out on a Limb”) relatou a seguinte experiência:

“Lembrei de uma experiência que tivera. Chamo de experiência e não de sonho, embora tenha ocorrido enquanto eu dormia. Senti que estava suspensa sobre a Terra, mergulhava e flutuava com as correntes de ar, exatamente como os pássaros. Enquanto era levada pelo vento, as copas das árvores roçavam gentilmente por meu corpo. Tomava o cuidado de não arrancar uma folha sequer do galho a que pertencia, porque eu também pertencia a tudo o que existia. Queria seguir mais adiante, mais depressa, mais alto, mais largo...e quanto mais alto eu subia, mais me tornava integrada, meu ser se concentrava e expandia ao mesmo tempo. Tinha a sensação de que estava realmente acontecendo, de que meu corpo era irrelevante e de que isso era parte da experiência. O verdadeiro eu estava flutuando, livre e desimpedido, impregnado da paz da integração com tudo o que existia.”

Análise psicológica do personagem

Outro dia assisti ao filme São Paulo: Sociedade Anônima disponível em uma plataforma de streaming. Se trata de um drama lançado em 1965, em...