quinta-feira, 5 de maio de 2022

Ponte entre dois períodos

Foz do Iguassu, 05 de maio de 2022.

Ontem à noite, pouco antes de ir dormir, fiquei lembrando da música do cantor mexicano Luis Miguel (“Contigo”), principalmente a melodia do refrão. O sentimento era positivo e otimista. Então, me lembrei que “descobri” essa música em 1997, na época em que comprei um CD (compact disc) deste cantor e coincidentemente o mesmo ano do último relato projetivo postado aqui (“Sons intracranianos”). Qual a conexão entre esses dois fatos aparentemente desconexos?

Naquela época (1997) estava morando em Humaitá, no Rio de Janeiro, e bem envolvido com o holopensene da autoprojetabilidade. O apartamento onde morava, naquela época, era bem otimizado para os experimentos projetivos porque ficava localizado no final de uma rua arborizada e silenciosa (rua Viúva Lacerda), ao lado do morro do Corcovado. Já naquela época estava organizando os escritos com relatos projetivos e voluntariando no IIPC, localizado em Ipanema.

Com o tempo, as condições intrafísicas mudam, as pessoas, o entorno, surgem novas experiências, mas a força dos holopensenes permanece.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Filmes sem conclusão

Outro dia assisti a um filme daqueles que "acabam mas não terminam". Ou seja, a estória chega ao final e não há um desfecho, uma c...