quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reconexão de ideias importantes

Foz, 10.01.19

Experimento no Laboratório de Autoprojeciologia

Fiquei o tempo todo deitado. Durante um bom tempo fiquei tentando fazer a técnica de circuito fechado das energias, mas não obtive resultado. A ideia era aumentar a frequência energética e alcançar o EV e a descoincidência mas, por alguma razão, não foi satisfatório. O que funcionou foi a técnica de respiração rítmica, onde simplesmente procurava respirar num ritmo agradável e prestar atenção nela. Durante a técnica sentia maior soltura da paracabeça e a ativação da glândula pineal. 

A partir daí comecei a ter maior acesso a multidimensionalidade. Não vi nada mas houve a intensificação do padrão mentalsomático, onde comecei a reestabelecer as "conexões perdidas" a partir do resurgimento de ideias importantes. Me lembrei de um procedimento que havia, na década de 90, na microinformática, chamado speed disk onde se reorganizavam os arquivos a fim de otimizar o desempenho do hardware.

As ideias que surgiram eram relacionadas com o holopensene criativo: lembrei de pessoas que conheci que tinham esse padrão e também eram afinizados com Engenharia e Informática; Projeciologia: o recado de um Amparador, no Holociclo, que está arquivado numa pasta e fiquei de digitar. Veio a ideia de digitar, imprimir e colar no quadro de avisos; o verbete Ceticismo Multidimensional (colar no quadro); a ideia de continuar a organização do escritório a partir dos livros, classificando os temas mais comuns e colar etiquetas nos armários; a ideia de Megafoco significando um foco de alto discernimento, pensando grande e não-acanhado. Por exemplo: o foco no livro de relatos e na pesquisa do mentalsoma é um Megafoco; o Amparador Hayec; a ideia da importância de entrar em EACs (estados alterados da consciência) sadios devido ao aumento da Criatividade e dos pensenes mais avançados e prioritários; a importância da alimentação e de dormir mais cedo; a ideia de um Ser Serenão sentir-se constantemente interconectado e não-isolado (se há sensação de isolamento está faltando autorganização); a ideia de atender pessoas na Psicologia devido a interassistência (fazer cartões e folders); a ideia de digitar um relato projetivo onde pulava do apartamento e aparecia noutro apartamento desconhecido; a ideia de estudar mais a personalidade de Leonardo da Vinci; a ideia do quarto da Criatividade; de fazer mais autexperimentos em Laboratórios conscienciológicos; de que ainda não cumpri minha Proéxis com o CEAEC (tenho pendências); o Colégio invisível da Mentalsomatologia.

Naquele estado consciencial comecei a ter uma ampliação de consciência e “ver as coisas” (pensar de modo panorâmico) por atacado, com a visão de conjunto.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Escrita e Maturidade

Escrever, movido pela emoção e pensando em "responder" alguém, não é bom negócio. Por outro lado, deixar de escrever por receio de deixar alguém ressentido, fazendo ares de "bom-moço" ou "boa-moça", é uma postura demagógica e insincera.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Narrativas e realidade

Por quê há tanta diversidade de opiniões sobre Política, por exemplo? A resposta óbvia é que as pessoas têm diferentes visões de mundo. Mas é importante entender o que determina essa diferença de "visão" é a capacidade de apreensão de conhecimento sobre determinada área. Compreender uma realidade é diferente de apenas ter uma opinião ou acreditar em algo. 

Há quem pense que a Terra é plana, mas o pensamento não muda a forma redonda do planeta. Narrativas ilusórias são criadas e reforçadas continuamente por aqueles que não têm compromisso com a verificação dos fatos.

Hoje, com a imensa quantidade de informações disponíveis, é necessário contínuo esforço da inteligência a fim de separar o "joio do trigo", o fato da mentira, o certo do errado, a verdade da ilusão. 

Nesse aspecto, as paixões ideológicas não ajudam em nada. Servem apenas para reforçar esteriótipos e manter enredos convenientes para a massa de manobra. Sem dúvida, é mais fácil embarcar em "verdades prontas", já embaladas para o consumo, do que descobrí-las a partir do esforço pessoal, da análise crítica e do debate produtivo. 

Por isso, toda ideologia que defende o "coletivismo" acima do indivíduo deve ser vista com desconfiança no seguinte sentido. Um coletivo não pensa por si só. São os indivíduos que compõem o coletivo. Os líderes aproveitadores e mal-intencionados não têm interesse nos indivíduos críticos, com liberdade de pensamento, porque esses são capazes despertar as massas dos manipuladores de consciências.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Jim & Andy (documentário)


O documentário Jim & Andy, da Netflix, aborda os bastidores das filmagens de O Mundo de Andy (1998) a partir das reflexões do ator Jim Carrey.

O distanciamento temporal entre o filme e o documentário, com certeza, possibilitou o amadurecimento necessário do ator para a análise mais profunda das  autovivências.

Jim relata que, antes de começarem as filmagens, percebeu a "presença de Andy" lhe dizendo que iria "atuar". Eis o relato do ator:

"Quando soube que ganhei o papel estava em Malibu olhando o oceano e pensando: Onde estaria Andy? O que ele estaria fazendo? Aposto que ele estaria tentando comunicar-se telepaticamente. Imediatamente 30 golfinhos subiram à superfície. Então, pensei: talvez esteja no caminho certo. E decidi, a partir de então, nos próximos dias, falar telepaticamente com as pessoas. Era absurdo, completamente absurdo. Mas funcionou. Foi quando Andy Kaufman apareceu, bateu no meu ombro e disse: "Sente-se. Eu vou fazer o meu filme." Depois, não tive mais controle do que aconteceu."

É possível que a personalidade conhecida por Andy Kaufman (1949-1984), na condição de consciex, tenha se manifestado e "auxiliado" Jim durante as filmagens? Esta é uma hipótese a ser considerada.

É sabido que os atores e atrizes são "evocadores" profissionais e podem ter dificuldade em desvencilhar-se do personagem após o término das filmagens. Do ponto de vista multidimensional, faz sentido pensar que, em alguns casos, pode ocorrer o fenômeno da semipossessão?

O fato é que Jim esteve de tal modo imerso no papel de Andy de modo a impressionar aqueles que lembravam do "verdadeiro" Andy. Danny DeVito que interpretou George Shapiro (empresário de Andy) mostrou-se surpreso: "Que bizarro. Está ótimo. Andy era exatamente assim".


quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Pensamentos derrotistas

A Psicologia estuda os pensamentos derrotistas comuns em diversas psicopatologias. O que não admitem é que tais pensamentos possam ser disparados e reforçados a partir de consciexes assediadoras.

O problema para a assunção desta hipótese é a comprovação objetiva. Por outro lado, todos nós admitimos a realidade dos nossos próprios pensamentos, ainda que estes não se manifestem externamente e não tenham comprovação material.

Para admitir a hipótese da influência do pensamento interdimensional é preciso vivenciar o autoparapsiquismo com autolucidez. A exclusão desta hipótese, por ausência de autoparapsiquismo pessoal, não é  uma conduta racional do pesquisador.

Binômio passado-presente

Ninguém avança sem "fazer as pazes" com o próprio passado. Quando olhamos uma fotografia vemos a síntese da nossa experiência em uma determinada época. Se tivemos uma boa experiência as lembranças serão agradáveis. Se houve algum trauma poderá surgir um sentimento de evitação em relação aquela época. Neste caso, não houve ainda a metabolização emocional de alguma experiência. 

A rigor, todo passado está presente, pois somos a síntese das nossas experiências.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Compaixão e Racionalidade

A compaixão é um afeto que, paradoxalmente, pode levar à irracionalidade. Até para ajudar alguém precisamos ter critérios. Quem nunca, na intenção de ajudar alguém, acabou de certa forma, se prejudicando?

É preciso entender que, na prática, nem sempre é simples diferenciar quando estamos agindo com racionalidade ou de modo impulsivo e irracional. A impulsividade pode vir disfarçada de uma "urgência", uma necessidade de "não perder a oportunidade". 

O complicado é que pode haver uma urgência e um senso de oportunidade que é bem racional e alinhado a decisão correta. Por isso, o senso de urgência em si pode ser positivo ou negativo, dependendo do contexto e das consequências da ação. Num exame de consciência, quem já tomou uma decisão certa ou errada sabe o que fez. Mesmo quando outras pessoas lhe diziam o contrário. 

Expandindo para um enfoque da multidimensionalidade, seria possível que um determinado senso de urgência tenha influência de consciexes Amparadoras, lúcidas? E outro senso de urgência, seja patrocinado através de consciexes assediadoras com a intenção de prejudicar determinada conscin? Neste caso, como diferenciar as duas situações? Não me vêm outra resposta senão ampliar o detalhismo na análise da sinalética energética-parapsíquica.

Desse modo, uma ideia insistente, recorrente, carregada de ansiedade, pela lógica, não seria patrocinada por um Amparador. Por isso, é importante evitarmos tomar decisões mais sérias quando estamos ansiosos ou "no meio do terremoto".  

A sensação de urgência, de que precisamos tomar uma decisão rápida pode ser efeito da atmosfera ansiogênica patrocinada por assediador extrafísico.

É claro que a sugestão mental de uma consciex só encontra receptáculo se há uma predisposição mental da conscin. É preciso haver uma certa afinidade pensênica entre a conscin e a consciex para haver o link energético, a instalação e a repetição de determinada ideia. Quando a conscin alcança um padrão de ortopensenidade, muito diferente das consciexes assediadoras ela torna-se desperta (desassediada permanente total). Há um momento, na evolução, que a conscin não sofre mais assédios inconscientes. Porém, para alcançar tal condição é preciso, antes, entender bem o seu próprio modus operandi, sua forma de pensar, sentir e agir.
possível uma consciex usar uma conscin para desestabilizar outra conscin? 

Esta é uma suposição lógica. Se admitimos a hipótese de consciexes que conhecem os nossos pontos fracos (trafares) elas podem utilizar outra conscin e fazer o assédio por tabela. "Assédio" deve ser entendido de modo amplo, de qualquer ação nociva ao indivíduo. Neste caso, são consciexes assediadoras que agem sem cosmoética, dentro do contexto da interprisão grupocármica.

Algumas pessoas evitam pensar na multidimensionalidade de acordo com a Teoria da Ignorância Racional, de Anthony Downs. Este conceito diz que escolhemos permanecer ignorantes em certos assuntos quando o prejuízo de tais informações se tornam maiores do que os benefícios. Neste caso, algumas pessoas preferem deixar tais assuntos de lado a fim de concentrarem-se no pragmatismo do cotidiano.

*Quem defende o relativismo não aceita a ideia de uma decisão certa e outra errada. Desse ponto de vista, "tudo é válido", pois tudo é fonte de aprendizado. É fato que até uma ação errada pode ensinar o indivíduo, porém, a ação correta pode ensinar mais ainda. Perde-se menos tempo e energia acertando do que errando.


Filmes sem conclusão

Outro dia assisti a um filme daqueles que "acabam mas não terminam". Ou seja, a estória chega ao final e não há um desfecho, uma c...